domingo, 25 de setembro de 2011

Polícia registra aumento de roubo de animais de estimação no interior de SP

Conheça o avião de cães e gatos onde o dono não entra

Companhia aérea Pet Airways oferece serviço de bordo, gaiola e até lounge no aeroporto
Comissárias de bordo são supervisionadas por uma equipe de cinco veterinários para dar todo o suporte aos "passageiros"

No lugar das poltronas de avião, gaiolas confortáveis para o seu bicho e mimos das comissárias de bordo, que incluem água fresca de 15 em 15 minutos, ração e ar-condicionado.


Pode parecer brincadeira, mas uma companhia aérea americana criou o primeiro avião exclusivamente de animais onde o dono, acredite se quiser, não entra. 

O transporte de animais de estimação foi questionado no Brasil quando um pug morreu de parada cardiorespiratória durante uma viagem de São Paulo à Vitória nesta semana passada. O ocorrido aconteceu na última terça-feira (13), após o cão ter ficado mais de 10 horas trancado em um local fechado durante o voo da empresa Gol Linhas Aéreas, que teria atrasado no embarque.

Operando em nove aeroportos nos Estados Unidos, a Pet Airways é uma alternativa aos donos dos bichinhos que têm pena de deixar os animais nas tradicionais gaiolas dos compartimentos de carga dos aviões. 

Os aviões operados pela companhia são Beechcraft 1900, com turbo-hélice, utilizados em voos comerciais em outras empresas, como a US Air Continental. A diferença está na retirada das poltronas comuns para as gaiolas individuais.

Os mimos começam logo no check in, com um “Pet Lounge” exclusivo para eles. O proprietário pode deixar o animal na coleira até a hora do embarque – quando ele é colocado em uma gaiola com água e algum objeto do dono (como uma camiseta velha, por exemplo). O objetivo é tirar o máximo de carga de estresse do bicho para que ele não se sinta abandonado.

Durante a viagem, os “papais e mamães” dos pets podem acompanhar o animal por vídeos na internet e também e-mails e mensagem de texto. Na chegada, nada de colocar o bicho na esteira. Os atendentes levam o animal na gaiola até o dono. 

Documentos obrigatórios

Para poder viajar, os donos de cães precisam apresentar os exames do animal, tais como vacina anti-rábica, cinomose, hepatite, leptospirose e um exame negativo que o animal tenha algum problema fecal (14 dias antes da viagem). Caso seja positivo, o dono precisa apresentar a medicação que o animal esteja usando no tratamento.

Entre as vacinas que os proprietários de gatos precisam apresentar estão anti-rábica, pneumonia, além do teste de fezes. Os filhotes precisam estar vacinados e ter uma autorização do veterinário para viajar.

Venda de passagens

Se as vacinas do animal estão todas em dia, é hora de comprar a passagem. A venda é feita pela internet e o valor varia de acordo com o trecho, podem custar de R$ 200 a até R$ 500 (entre US$ 100 a US$ 250) – um valor bem semelhante aos praticados nos trechos domésticos no Brasil. 

É preciso informar o peso, altura, idade e raça do animal antes de comprar a passagem, já que é a própria companhia aérea que oferece as caixinhas de transporte (espécie de gaiola para o animal ser transportado). 

Quem possui um animal mais agitado, que costuma latir quando fica sozinho, deve informar a companhia no ato da compra da passagem. A companhia não permite que o animal seja sedado ou tome qualquer tipo de medicação tranquilizante.
iajar.

Venda de passagens

Se as vacinas do animal estão todas em dia, é hora de comprar a passagem. A venda é feita pela internet e o valor varia de acordo com o trecho, podem custar de R$ 200 a até R$ 500 (entre US$ 100 a US$ 250) – um valor bem semelhante aos praticados nos trechos domésticos no Brasil. 

É preciso informar o peso, altura, idade e raça do animal antes de comprar a passagem, já que é a própria companhia aérea que oferece as caixinhas de transporte (espécie de gaiola para o animal ser transportado). 

Quem possui um animal mais agitado, que costuma latir quando fica sozinho, deve informar a companhia no ato da compra da passagem. A companhia não permite que o animal seja sedado ou tome qualquer tipo de medicação tranquilizante.



Foca ruiva é excluída de seu grupo na Rússia

O filhote foi encontrado pelo fotógrafo Anatoly Strakhov sozinho em uma ilha
Além de ter os pelos avermelhados, a foquinha não enxerga muito bem

O fotógrafo Anatoly Strakhov, de 61 anos, encontrou um filhote de foca abandonado na ilha de Tyuleniy, na Rússia. O animal, que tem os pelos avermelhados e é quase cego, estava escondido entre alguns pedaços de madeira na praia.
Em entrevista ao Daily Mail, o fotógrafo disse que a foquinha estava escondida esperando sua mãe vir alimentá-la.

- Ela tinha uma cor muito estranha e parecia bem diferente de seus dois irmãos. Fiquei feliz por encontrar um animal raro como este, mas a pobre foca é quase cega e provavelmente não sobreviveria sozinha na natureza.


Por sorte, Strakhov estava acompanhado por uma equipe que estuda os animais marinhos e levou a foca para receber cuidados especiais. Ela foi encaminhada para os Estados Unidos, mais precisamente para São Francisco, onde existe uma grande concentração de focas com com os pelos ruivos.
Fonte:R7


Linda amizade!! Leãozinho faz amizade com cachorro

   Quem disse que cães e gatos são inimigos? Pelo menos quando o gato em questão é um filhote de leão, isso não é verdade... 
O cachorro Norman foi levado ao parque Tshukudu, na África do Sul, para afugentar caçadores ilegais e, pelo visto, ele em breve terá companhia para fazer a guarda do local.

Norman - o cachorrão, e Bhubesi - o leãozinho, não se desgrudam. A dupla vive na Reserva Tshukudu, na África do Sul.

Norman e Bhubesi vivem juntos, no parque africano. O leãozinho, de três meses de vida, é praticamente a sombra do cachorro, de um ano e meio. Uma de suas brincadeiras favoritas e morder o rabo do melhor amigo


Quando Norman dá mais atenção para Jaco Venter, que cuida dos dois animais, Bhubesi logo sente ciúme

Um programa que a dupla de amigos adora fazer é caminhar pela reserva natural


Fonte: R7

Cão fica preso em seu próprio emaranhado de pelos

O sheepdog Floyd não conseguia mais ver e ouvir devido ao estado em que se encontrava
Um sheepdog foi salvo por uma instituição de caridade animal após ser severamente negligenciado por seus donos.  Ele ficou preso em seu próprio emaranhado de pelos, seu estado era tão triste que o cão mal conseguia ver, ouvir, comer e ir ao banheiro. Até sua locomoção estava prejudicada, já que no lugar de unhas ele tinha verdadeiras garras que chegavam a 5,08 cm de comprimento.

Floyd, nome do sheepdog, teve que passar por uma intervenção cirúrgica que durou mais de duas horas. Os veterinários cortaram suas unhas e retiraram mais de 12 kg de pelo.
Atualmente, ele está em recuperação e já dá sinais de melhora. Antes dos cuidados, Floyd era um cão apreensivo e medroso, mas hoje já é amistoso com os voluntários da instituição onde está e começou a abanar o rabo.
Os membros da organização classificaram o comportamento dos donos de Floyd como criminoso e afirmaram que foi o pior caso de negligência com animal que o grupo já tinha visto.

Cachorro volta a andar mesmo desacreditado pelos médicos

Rusty a prova viva de que milagres acontecem!
O labrador Rusty é a prova viva de que milagres são possíveis. 

Em maio deste ano, o cachorro da famíla Hammonds sofreu um grave acidente. Ele foi atropelado por um carro e sofreu graves lesões na coluna. Toda sua parte traseira ficou paralisada e os médicos desacreditaram na sua recuperação.
 Rusty iniciou uma ousada fisioterapia aquática para tentar recuperar os movimentos e voltar as suas atividades.
 
 O progresso foi espetacular! Com a ajuda dos médicos o labrador de oito anos voltou a ser um cão ativo e saudável.
Rusty posa ao lado de seu dono, Andrew Hammond. O acidente que quase deixou o cachorro paraplégico aconteceu na casa de veraneio da família, no sul da França
Rusty que estava desacreditado, hoje corre feliz pelos campos de sua casa.
Fonte:R7

Polícia de Arroio do Meio investiga maus-tratos a cão

Moradora relatou ter visto pitbull ser arrastado por um carro pelas ruas da cidade


Os moradores de Arroio do Meio, no Vale do Taquari, estão indignados com os maus-tratos sofridos por um pitbull na última sexta-feira. Uma moradora disse ter visto o animal ser arrastado por um Vectra branco na rua Erico Verissimo, no bairro Medianeira, e pediu para um vizinho ligar para a polícia. 

Após receber a denúncia, a Brigada Militar (BM) foi até a região e encontrou o animal próximo a um arroio, muito machucado e com um pedaço de madeira na cabeça. Ao lado dele, havia outro cachorro morto já em estado de decomposição. A BM registrou ocorrência e encaminhou para a Polícia Civil, que já investiga o caso.

“Está todo mundo indignado aqui na cidade e querendo ajudar. Não se tem nada concreto. O cachorro pode ter sido puxado e não arrastado. A verdade é que ele estava muito ruim”, afirmou o delegado João Selig. Até agora, ninguém foi preso.

O cão foi medicado pelo médico veterinário da prefeitura, Eduardo Sartori Chiarelli, e depois seguiu para uma clínica em Lajeado. Segundo Chiarelli, o animal não tinha ferimentos que demonstrassem ter sido arrastado, mas apresentava marcas de agressão pelo corpo, fraturas no crânio e pode estar cego de um olho.





Cada dia me envergonho mais da minha espécie...
Fonte: Correio do Povo

Cachorro 'guardião' protege companheiro morto em Curitiba


Desde as 7h deste sábado (24), ele cuida de outro cachorro, atropelado.
Moradores da vizinhança alimentam o protetor, que não permite aproximação.

Um cachorro "guardião" chamou a atenção de moradores do bairro Guabirotuba, em Curitiba, neste sábado (24). Desde as 7h, ele protege seu companheiro - outro cão -, que morreu após ser atropelado por um veículo. Testemunhas contaram ao G1 que uma veterinária conseguiu levar o animal morto até a calçada da Rua Durval de Morais esquivando-se, na medida do possível, dos ataques do protetor - que tem sido alimentado por moradores da vizinhança 


Fonte: G1

Para evitar matança, Quênia transfere 200 elefantes para parque nacional

Com expansão humana para terras selvagens, animais estavam em perigo.
Para evitar mortes de animais, o governo do Quênia ordenou a transferência de 200 elefantes para a reserva ambiental.  (Foto: Stringer/Reuters)
O governo do Quênia começou a transferir nesta quinta-feira(22) 200 elefantes-africanos da região de Narok North para o Parque Nacional Maasai Mara, no intuito de proteger os animais de possíveis conflitos com seres humanos.
Com o crescimento do cultivo de trigo na área, o habitat dos elefantes foi reduzido e agora eles são uma ameaça para as plantações.
Quando saem para buscar água ou alimento, os elefantes acabam destruindo lavouras ou ferindo e até matando os moradores.
Os mamíferos viviam em liberdade em uma região onde já havia ocorrências de conflitos com humanos, que necessitam de mais áreas para agricultura e, desta forma, evitar crises alimentícias que afetam o continente.
Além disso, a elevação demográfica também tem fomentado atividades com impacto ambiental como a exploração de carvão e madeireira. Moradores da região relatam que os elefantes invadiam plantações e já mataram moradores em ataques selvagens.

Os elefantes-africanos, que viviam em liberdade na região de Narok, corriam risco de enfrentar conflitos com humanos por pedaços de terra (Foto: Stringer/Reuters)

 “Narok é uma das principais zonas de conflito. A mudança (dos elefantes) vai evitar isto”, disse Julius Kipngetich, diretor do Serviço de Vida Selvagem do Quênia. A transferência será feitas em etapas.
Primeiro, helicópteros vão disparar tranquilizantes contra os elefantes. Em seguida, eles serão transportados em caminhões.
Os elefantes serão levados para a famosa reserva ambiental de Masai Mara, a 150 quilômetros de Narok.
Nesta quinta-feira, alguns animais foram dopados e carregados em caminhões que farão o traslado até a reserva natural. O custo da operação é estimado em US$ 312 mil.

Guindaste carrega exemplar de elefante em caminhão, durante transferência de mamíferos para parque nacional. Animais estão sendo dopados  (Foto: Stringer/Reuters)

O que todos esperam agora é que os elefantes apreciem seu novo habitat e não usem sua famosa memória para encontrar o caminho de volta para casa.

Fonte:G1

Mulher cria 700 gatinho

Uma linda história de amor! 
Lynea começou a resgatar os bichanos após seu divórcio em 1981, surgindo assim, há 30 anos a Cat House
Lynea Lattanzio, a mulher dos 700 gatinhos: "Não sou louca, o que eu faço é que é uma loucura"
Centenas de gatos são a companhia de Lynea Lattanzio em sua casa na California (EUA).  


Sua propriedade de 12 acres (um pouco mais de 48.500 m²), em Parlier, na Califórnia, já recebeu 19.000 gatos desde 1981. A casa também oferece serviços de castração e adoção. 


A casa de Lynea se transformou em um santuário para gatos e, apesar de muitos acharem o hábito desta senhora um pouco estranho, ela se defende: "Se eu fosse um gato, este é o lugar onde eu gostaria de ficar. Eu prefiro dizer que sou excêntrica".
É gasto quase US$ 6 mil por dia para manter a estrutura, baseada em doações e voluntários. 

“Nós somos um santuário de adoção, que não enjaula nem mata. Eu não sou louca, mas o que eu faço é louco. Eu prefiro dizer que sou excêntrica ou masoquista. É a mesma coisa, só que mais leve”, diz a protetora.
Lynea recolhe gatos em perigo à volta do mundo e leva-os para a sua casa.
Alem de o santuário cuidar de centenas de gatos, Lynea também cuida de 15 cachorros e faz uma campanha on-line para promover o santuário e atrair ainda mais bichos.

É com imensa satisfação que posto essa linda história de amor e respeito. Que Lynea tenha muitos e muitos anos de vida e saúde.



Fonte: Época