sábado, 24 de setembro de 2011

Filhote de peixe-boi encontrado no RN recebe tratamento no Ceará

"Branca" foi encontrada com apenas 15 dias de
nascida no RN (Foto: Roberta Elise/ Acervo Aquasis)
  Na última segunda-feira (19) foi resgatado um filhote de peixe-boi que estava encalhado na praia de Areia Alvas, no Rio Grande do Norte.   Diagnosticado com infecção e peso abaixo do normal ele foi transferido para o Ceará na quinta-feira (22), para receber tratamento.
   Segundo o Sesc, o filhote foi encontrado por uma moradora da praia de Areias Alvas conhecida como “Dona Branca”,  por este motivo,  recebeu o nome de Branca pelos pesquisadores da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte
Ainda de acordo com o Sesc Iparana, “Branca” é o terceiro filhote de peixe-boi encontrado entre o Leste do Ceará e o Oeste do Rio Grande do Norte e o segundo resgatado vivo do encalhe. Os dois primeiros ocorreram nas praias de Manibu, em Icapuí (CE) e na praia do Rosado, em Porto do Mangue (RN).

Filhote foi diagnosticado como sendo abaixo do peso e com infecção e receberá tratamento no Ceará (Foto: Roberta Elise/ Acervo Aquasis)


Filhotes de gambá perdem mãe e são salvos pelos bombeiros no RS

Gambazinhos foram entregues a uma ONG protetora dos animais (Foto: Marielise Ferreira/Agência RBS)
    Na última terça (20) o Corpo de Bombeiros da cidade de Erechim, no Rio Grande do Sul, resgatou 10 filhotes de gambá que tentavam amamentar na mãe, que estava morta.
 Segundo a corporação, a mãe provavelmente foi atropelada, e os filhotes estavam desprotegidos na rua ao lado dela, em uma rua da região central da cidade, o que chamou a atenção dos moradores.
Filhotes de gambá tentavam amamentar na mãe, que estava morta (Foto: Marielise Ferreira/Agência RBS)

Apesar do resgate ter acontecido na terça, só foi divulgado nesta sexta (23). Os animais foram entregues a uma ONG de proteção aos animais e devem ser tratados até que possam retornar ao habitat natural.
Fonte: G1

Veterinários serram chifres de rinocerontes para evitar mortes

Os animais passam por cirurgia para não serem caçados.

Ver rinocerontes com chifres deformados virou uma cena comum no Parque Nacional Kruger, na África do Sul. A medida extrema foi uma decisão dos veterinários do parque para tentar salvar a espécie da extinção.
Rinocerontes com chifres serrados no Parque Kruger, na África do Sul (Foto: Ilya Kachaev/REUTERS)
Com cerca de 20 mil quilômetros quadrados, a região é um dos últimos refúgios dos rinocerontes brancos e pretos na natureza. Existem na área cerca de 1.900 rinocerontes brancos e mais de 200 rinocerontes pretos.
Situado entre a capital de Moçambique, Maputo e a velha cidade mineira da província de Mpumalanga, no noroeste da África do Sul, o Kruger Park foi criado em 1926 e é uma das mais antigas reservas naturais do mundo e uma das mais importantes de África.
O Kruger é considerado uma dos dez parques naturais mais importantes do mundo. Vivem na região mais de 500 espécies de aves, 112 de répteis e 150 de mamíferos. O local é um refúgio para animais como leão, leopardo, búfalo, elefante e rinoceronte.

Os rinocerontes são constantemente caçados por causa de seus chifres. Os invasores ariscam-se na área onde vivem leões e tigres para matar rinocerontes. Centenas desses animais são mortos, o que tem causado uma crise na proteção da espécie, considerada em risco de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUNC). A caça, que antes ocorria de forma primitiva, hoje acontece com armamentos militares.
Os animais são mortos para abastecer o comércio ilegal de “remédios” chineses. Os orientais acreditam que os chifres dos rinocerontes têm poderes afrodisíacos, e no Vietnã acredita-se que os chifres podem curar o câncer. Não há nenhuma evidência científica de que os chifres – feitos de queratina, o mesmo material que reveste as unhas e o cabelo – tenham alguma propriedade medicinal.
Desde abril, os soldados do exército regular sul-africano estão mobilizados ao longo da fronteira com Moçambique para tentar salvar a espécie da extinção. Em março, mais de 40 rinocerontes foram mortos. Os caçadores abandonaram as táticas primitivas e passaram a invadir o parque com rifles militares e óculos de visão noturna.

Fonte:Do Globo Natureza, com agências internacionais


Governo mexicano tenta cuidar de animais apreendidos com traficantes

    Mais de 200 animais viviam em uma propriedade cercada por seguranças.
Entre os animais estão espécies como lobos, leões, macacos e um jaguar
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Animais apreendidos com traficantes no México (Foto: Associated Press/AP)
A polícia aprendeu mais de 200 animais que vivam um zoológico clandestino em uma fazenda luxuosa, na região central do México. A propriedade era repleta de jardins extravagantes e um estábulo para cavalos de raça. Entre os animais estavam guaxinins, macacos e leões.
O dono do zoológico clandestino era conhecido como "o rei” Zambada, um traficante de drogas e um dos chefes do cartel Sinaloa, preso em 2008. A polícia também confiscou dois tigres e dois leões de um esconderijo de traficantes nos arredores das florestas da Cidade do México.
Colecionar animais selvagens é uma forma de demonstrar poder e status entre os traficantes mexicanos. “O problema é que apesar desses animais morarem em gaiolas grandes e belas, a maioria não recebe alimentação e nem cuidados médicos adequados”, diz Manlio Nucamendi, coordenador do zoológico que cuida dos animais apreendidos e tutelados pelo estado. "É uma psicologia bizarro para as pessoas que mantêm esses animais."
Casal de leões estava desnutridos em fazenda onde vivam  (Foto: Associated Press/AP)
Entre os animais que vivem na instituição coordenada por Nucamedi estão leões, um jaguar e até um elefante. Os macacos apreendidos na casa do traficante vão ser removidos para o Jardim Botânico de Toluca, no México.
Micos apreendidos com traficantes vão morar em Jardim Botânico, no México  (Foto: Associated Press/AP)
Além da crueldade contra os animais, o hábito de colecionar espécies exóticas gera outro problema para o México: a lotação dos zoológicos. "Dentro dos recursos limitados do governo mexicano, há uma série de esforços para garantir o bem-estar desses animais", disse Adrian Reuter Cortes, do grupo de conservação da vida selvagem (World Wildlife Fund) e presidente da associação nacional de zoológicos. "Mas mesmo os zoológicos têm limites, e não podem acolher todos os animais."
Fonte: Do Globo Natureza, com agências internacionais 

Cadela filhote encontrada doente já está recuperada e aguarda novo lar em Londrina (PR)


 

Meu nome é Daniela Luiza Leitão Novais, Moro em Londrina-PR, e apesar disso sempre vou para São Paulo, tendo assim a possibilidade de leva-la.
Há mais ou menos um mês e meio, encontrei uma cachorrinha, filhote, de mais ou menos 6 meses, perto de minha casa. Ela não tinha qualquer movimento das patas traseiras, de forma que caminhava apenas com as da frente, como se andasse “plantando bananeira”, estava também com um olho totalmente branco, suja e com carrapatos.
Esta cachorrinha provavelmente foi abandonada pelos tutores ao notarem que ela não tinha o andar normal, pois ela tem a cauda cortada.
A levei no veterinário que fez diversos exames nela e recomendou, observação e repouso absoluto, e me instruiu um simples movimento de extensão das patinhas traseiras diariamente, para que pudesse relaxar sua musculatura e melhorar seu caminhar. Por este repouso e os exercícios ela teve uma melhora surpreendente! Sua sensibilidade aumentou a cada exame e agora ela já consegue dar passinhos.
Seu olhinho foi tratado e ela já não tem mais carrapatos e está limpinha!
Moro com mais pessoas e ela está vivendo provisoriamente num local apertado, não tenho condições de ficar com ela. Ela é uma cachorrinha muito carinhosa, pequenininha, muito carente, brincalhona e precisa muito de carinho e atenção.
Gostaria muito de encontrar um lar para ela, pois ela é muito especial!
Ela não tem necessidade de cuidados especiais, apenas amor e muito carinho!!
Contato: (12) 9168-9818,
Telefones para recado: Flora – (43) 9115-0642  / Déborah - 9902-4295
Fonte:ANDA

Carnaval chinês é proibido após protesto contra consumo de cães

Em tradição no leste do país, cachorros eram comidos.
'Não é um carnaval, mas um massacre', reclamou internauta.

Esses dias me deparei com uma notícia que me chocou profundamente, nela foi comentado sobre uma tradição no leste da China onde cachorros eram abatidos em público, com o intuito de provar aos consumidores de que a carne era fresca, e esse massacre foi denominado Carnaval.
Por sorte, hoje nós temos a internet que nos da a possibilidade de nos fazer ser “ouvidos” e a revolta foi tão grande, que, por isso o governo chinês acabou proibindo este massacre.
Segue a baixo a notícia:

O governo chinês proibiu um carnaval tradicional no leste do país, durante o qual cachorros são comidos depois de serem cortados vivos na rua.    As autoridades agiram em resposta a uma manifestação pública acusando o festival de ser cruel, informou a mídia estatal nesta quarta-feira (22).
A tradição em Qianxi, na rica província costeira de Zhejiang, existe há 600 anos para comemorar uma vitória militar local e é normalmente realizada em outubro, informou a agência de notícias Xinhua.
"A antiga feira foi substituída por uma feira moderna nos anos 1980, mas foi mantida a tradição de comer cachorros", informou.


"No entanto, vendedores começaram a abater cachorros em público alguns anos atrás para mostrar que a carne era fresca e segura, como forma de garantir a qualidade aos compradores preocupados com a possibilidade de a carne ser preservada em geladeiras ou mesmo contaminada."
Fotos que circularam pela internet por meio de sites de microblog tiveram um impacto tão grande que o governo cedeu às demandas pela proibição do festival, disse a Xinhua.
"A rápida resposta do governo deve ser incentivada. Eu espero que comer cachorros não seja mais um costume. Não é um carnaval, mas um massacre", disse um internauta citado pela agência de notícias.

Fonte: G1

Cão espera pelo dono há cinco anos

Branquinho não desiste de encontrar seu tutor. 
Branquinho espera em vão, seu dono morreu poucos dias depois de ser atropelado.

Uma história comovente chamou atenção no Rio de Janeiro, um cachorro espera pelo seu tutor há cinco anos na porta do hospital municipal Souza Aguiar.   O tutor do cão Branquinho morreu em 2006 e desde então funcionários do hospital cuidam do cão.
O tutor de Branquinho, foi atropelado e levado de ambulância para o hospital, no centro da capital fluminense, seguido pelo cachorro por todo o percurso, de acordo com os funcionários que trabalham no local.
Desde então, todas as ambulâncias que chegam são seguidas pelo cachorro, que continua em busca do seu tutor. Segundo uma auxiliar de enfermagem, assim que chegou, o Branquinho ficou uma semana sem alimentação. Agora, ele é o xodó da emergência do Souza Aguiar.
Assista à reportagem completa:


Fonte:R7

Vida de mais de 3 mil anfíbios pode estar ameaçada

Problemas como o aquecimento global, poluição e uma espécie de fungo são alguns dos responsáveis.
Classe é uma das mais vulneráveis às mudanças climáticas
Crédito: SXC Turtle28

Uma grande extinção em massa pode causar sérios danos ao meio ambiente caso ela venha a se concretizar. De acordo com especialistas, devido à variação climática, poluição e uma espécie de fungo que infecta a pele dos anfíbios, cerca de 60 a 75% deles estão ameaçados de desaparecer.
Com o intuito de tentar frear tal devastação, a União Internacional para a Conservação da Natureza criou o programa Arca dos Anfíbios, no Panamá, que estuda as variações climáticas e os principais fatores que influenciam a possível devastação. Segundo o órgão, nos últimos 35 anos houve um aumento na temperatura, o que atinge negativamente os anfíbios. Caso se confirme, a devastação pode ser comparada com a mesma magnitude que aquela que devastou os dinossauros da Terra.
Kevin Zipel, diretor do programa, chamou a atenção para dados nem um pouco animadores. Desde 1980, mais de 120 espécies de anfíbios foram extintos, enquanto apenas cinco de aves e nenhuma de mamíferos. Zipel destaca ainda que de todas as espécies ameaçadas de extinção, 75% habitam a América Latina.
O pesquisador lembra também que os anfíbios são fortes indicadores da qualidade do meio ambiente e do habitat onde vivem. Se eles estão morrendo, isso indica que não demorará muito para que os seres humanos sofram o mesmo fim.